quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Situações de vandalismo em equipamentos públicos são dor de cabeça para autarcas de Tomar



Vandalismo em sistema de rega resulta num prejuízo de 1500 euros para a autarquia.

“A praga de vandalismo continua”. A indignação de Carlos Carrão (PSD), vice-presidente da Câmara de Tomar e responsável pelo Serviço de Parques e Jardins subiu de tom quando, na última semana, foi confrontado com a destruição de mais de meia centena de aspersores e pulverizadores de água, na freguesia de Santa Maria dos Olivais. Um prejuízo de 1500 euros para a autarquia tomarense que se viu obrigada a substituir os sistemas vandalizados na zona envolvente às obras de arranjos exteriores na envolvente da igreja de Santa Maria dos Olivais, perto do Bairro do Flecheiro.

E se todos os anos as autarquias da região gastam milhares de euros a repor equipamentos furtados do espaço público, no caso da Câmara de Tomar, não é o furto dos equipamentos que mais preocupa os autarcas mas o facto de existirem pessoas que estragam estes bens públicos sem razão aparente. “Desde as papeleiras aos contentores, infelizmente, o vandalismo generalizou-se”, lamentou Carlos Carrão a O MIRANTE (PSD), acrescentando que na cidade são cada vez mais os espaços que estão abrangidos pela rega automática. “Temos muito equipamento que ficam desprotegidos à mercê desses actos de vandalismo mas não pudemos colocar um polícia junto de cada aspersor”, disse, apelando que o civismo se sobreponha à prática destes actos “que prejudicam a todos e em nada favorecem quem os pratica”.

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